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O avanço da IA generativa traz vários impactos para a sociedade humana, neste contexto, entender as possibilidades e riscos é vital. A compreensão profunda de suas implicações é essencial para orientar o desenvolvimento responsável e ético dessa tecnologia. Isso requer uma abordagem holística que leve em consideração não apenas os benefícios potenciais, mas também os desafios associados. Nesse painel, vamos refletir sobre como aproveitar todo o potencial transformador da IA generativa enquanto mitigamos seus impactos negativos na sociedade humana.
Palestrantes
Álvaro Machado Dias | Palestrante
Neurocientista e futurista. Professor associado livre-docente da UNIFESP, diretor do DG em Tomadas de Tomadas de Decisão do CNPQ, colunista da Folha de São Paulo (Ilustríssima), colunista da CBN, colunista da VoceRH, autor de 100+ papers internacionais. Sócio do Instituto Locomotiva, sócio da WeMind Escritório de Inovação e da MetaHuman. Membro do Global Insights do MIT Tech Review, fellow da Behavioral and Brain Sciences (Cambridge).
Jaqueline Weigel | Moderadora
Especialista em Foresight Corporativo e Futures Studies. Formada em Gestão de Pessoas pela FGV-SP, Jaqueline é graduada em metodologias de futuro no FFRC, Finland Futures Research Centre, Finlândia, CLA Method by Dr Sohail Inayatullah, Austrália, Institute for The Future e é a única brasileira certificada em Futures Studies pelo Center of Futures Intelligence and Reserach da Universidade de Tamkang, Taiwan. Foi aluna da Singularity e faz parte das melhores comunidades de futuros globais.
Eilon Vaadia | Palestrante
Vaadia (Ex-Diretor e Fundador do ELSC - The Edmond & Lily Safra Center for Brain Sciences, 2009-2016) combina teoria e experimentos para o estudo das funções sensório-motoras do cérebro. A equipe do laboratório usa interfaces cérebro-máquina (BMI) de atividades elétricas dos neurônios nos circuitos cerebrais. Em palavras simples, o BMI pode modular e decifrar a "intenção do cérebro” a partir de sua atividade e ainda pode ser usado para detectar em tempo real padrões elétricos envolvidos em uma doença cerebral e reajustar esses padrões para melhorar a doença.