Artista
Maria Aparecida tem desenvolvido trabalhos com grupos envolvidos na Luta Antimanicomial, denunciando a violência do tratamento psiquiátrico e os preconceitos em relação a pessoas em sofrimento psíquico. Desenvolve um trabalho de protagonismo na Saúde Mental que contribui, através das artes, com uma nova percepção sobre a loucura, assim como, sobre a "normalidade". Na oficina Musidança desenvolve um trabalho de pesquisa a partir de conceitos elaboradas pela mestra Angel Vianna, da Dança Contemporânea, que afirma que as memórias ficam registradas no corpo. A partir das próprias memórias, expressadas a partir de uma escuta sensível da música e dança, a performance foi construída.